Crianças brilhantes ou Crianças Monstros
Nossas crianças especiais, brilhantes, cheias de qualidades e encantamentos, elas existem?
Eram ou são crianças que tem a missão de trazer esperança a humanidade e através de sua geração mudar os paradigmas da sociedade, rompendo os limites e os preconceitos humanos.
Crianças cheias de compaixão, generosidade e com olhar ao bem estar comum e não ao seu próprio umbigo.
O que aconteceu? Como essa essência, predestinada a uma missão
maravilhosa se perdeu durante esses anos. Estrelas que brilhariam
iluminando o caminho de todos, passaram a se auto iluminar. Hoje o que se vê na maioria são crianças voltadas aos seus desejos, as suas vontades, sem senso humanitário, onde impera o individualismo. Pequenos ¨monstrinhos¨ ditadores, que tem todas as suas vontades atendidas pelos pais. Pais que buscam entreter ininterruptamente seus filhos com jogos, presentes, tv e dvds., que não sabem desenvolver o senso de hierarquia dentro do lar, assumindo assim o papel de bobos da corte ao invés de orientadores e autoridade do castelo. Evita-se que a criança interaja com o exterior percebendo a realidade alheia a dela. Quando frustrados com os amigos - escola - familiares a criança é encorajada a achar que está sempre correta e os outros não. A criança de hoje não chora (a não ser para conseguir o que quer), não perde, não fracassa, não é punida, não recebe ordens, não obedece e não faz nada que não queira.
Nós pais, precisamos entender que podemos estimular a criatividade, a compaixão, a generosidade, a força e a coragem através de um mundo real e não de um mundo de fantasia onde tudo dá certo. Respeitar a criatividade, a genialidade e o caráter da criança mas colocar limites em seus comportamentos despropositados, deixar que se frustrem, que percam, que se comovam com a realidade dos outros e que percebam que o mundo gira para todos e não para um só.
Consultório em Curitiba
e-mail: terapia.vanguarda@gmail.com
Dra Ana Claudia de Lima – Terapias de Vanguarda
Florais de Bach, PNL, Terapia do Inconsciente Metafórico,
Iridologia Comportamental, Terapia da Árvore Familiar,
Referencial de Nascimento, Ressignificação Corporal