O APEGO GERA SOFRIMENTO
Como pode o apego gerar sofrimento? Como posso viver se não me apegar as coisas? Corro o risco de ficar apático a vida pela falta de apego?
O apego é uma forma de tentar manter as coisas como estão, mantê-las para si, querer que sejam eternas e que não sofram mutação. Tarefa impossível e por ser impossível, gera sofrimento.
Todas as coisas no mundo são impermanentes, isto quer dizer, tem dia e hora para acabar. Estão em constante mudança e seguem o fluxo natural de sua existência.
Quando uma pessoa se apega a uma situação, a um evento em sua vida, ela passa a pensar, sentir e agir com foco nesta situação. A sensação que ela tem é que ela foi raptada por este algo. Seus pensamentos, ações, emoções giram em torno do fato ocorrido e ela não consegue se libertar.
É muito fácil se apegar aos momentos, objetos, amores e a não querer que estes acabem. Queremos manter a felicidade, que ela não vá embora afinal, demorou tanto a chegar. É neste momento que aparece o Apego e o sofrimento aparece pelo simples fato de se pensar que irá acabar. Como fazer para não acabar, não é justo que acabe, quando, onde, como e porquê emergem na mente e o sofrimento começa.
Também conhecemos pessoas que se apegam as suas doenças, infelicidade, emprego, aos bens materiais, ao se corpo, a religião, aos relacionamentos, etc, tentando em vão mantê-los sem alterações.
O segredo é Pensar, Amar, Sentir, Agir e Viver no momento em que a situação ocorre. Aproveitar a alegria, sentir a tristeza, mas permitir que elas assim como vieram possam partir. Permitir o fluxo de começo, meio e fim de tudo e estar atento mentalmente para perceber quando você se apegou a algo e conscientemente tomar a decisão de permitir o fim para que um novo começo possa existir.
Assim como Apego é sinônimo de Sofrimento, Desapego é sinônimo de Liberdade.
Consultório em Curitiba
e-mail: terapia.vanguarda@gmail.com
Dra Ana Claudia de Lima – Terapias de Vanguarda
Florais de Bach, PNL, Terapia do Inconsciente Metafórico,
Iridologia Comportamental, Terapia da Árvore Familiar,
Referencial de Nascimento, Ressignificação Corporal